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24 de out. de 2011

Pais...


Tirando o fato de ser um prop. do Itaú, o texto é lindo!

Quando nos tornamos papai e mamãe, queremos privar nossa cria de todo o mal, segura-los forte nos braços, apertá-los até que nada nem ninguém possa tirá-los de nós.

Mas, nada do que possamos fazer pode protege-los de tudo e todas.

É, meu amigo, essa é a dura verdade que nós, pais, temos que aceitar, mesmo que não entendamos. Nossos filhos não serão nossos bebês para sempre. Eles irão crescer, amar, se decepcionar, chorar, rir loucamente de coisas insanas, fazer palhaçadas com os amigos e brigar com eles de vez em quando. Não poderemos impedir que eles façam bobagens, mas podemos estar sempre prontos a socorre-los, até quando erram.

E eles vão errar.

E eles vão chorar.

E eles vão querer que estejamos bem longe para que não possamos vê-los com os olhos cheios de lágrimas.

Mas não iremos a lugar nenhum. Sempre estaremos lá, junto deles, quando e onde eles menos esperam. Sempre estaremos lá.

Depois que nos tornamos papai e mamãe, a única coisa que queremos é que nossos filhos sejam felizes como nos fazem felizes. Que encontrem alguém para sorrir assim como nós sorrimos com eles.

Dizem que ser pai e mãe é "padecer no paraíso", mas a verdade é que só conheço o paraíso. Não faço idéia do padecer. Até quando estou uma noite ou outra sem dormir, é um prazer indescritível poder segurar "meu presente" nos braços!

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